domingo, 24 de agosto de 2014

Qual a presença dos clássicos na formação do pensamento social brasileiro?





Vem-me a indagação sobre um cânone não revelado entre Gramsci, Simmel e o fetichismo da modernidade sobre os conceitos e os limites do conhecimento teórico na investigação social.


 Óh! – Hoje a tarde há Seminário sobre Cultura e Patrimônio, da Pós Graduação de História. 

Chego a noite, na palestra de encerramento, um debate sobre a Universidade e Ditadura, e o transformismo. Como a Ditadura proibiu as leituras de Lênin, Che, Mao, por serem revolucionários, enquanto Marx era lido socialmente como filósofo. A criação da ANPOCS, o IUPERJ, o CPDOC, O CEBRAP. Discute-se sobre a presença de diplomatas americanos no AI-5. 

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