Na sala 507 nos encontrávamos para discutir diversidade e
desigualdade, cultura e relações de poder dentro da produção cultural. Pensávamos
sobre certo ponto de vista de um marxismo cultural, política, economia, representação
e acabamos tangenciando o festival Nacional de Folclore em Olímpia e o sobre o
samba rural paulista.
Íamos entre José Jorge de Carvalho e as orquestras de
Maracatus.
O Sudeste e principalmente São Paulo, devido ao orçamento, se torna
uma referência na produção da cultura tradicional no País, ao lado do
Rio de Janeiro. Seja a Literatura, a poesia Maloquerista paulistana de Pedro Tostes e o
samba carioca como no caso do Grupo Recônca Rio.
A descrição dos textos e a
discussão dos pontos importantes são realizadas em seminários, para ver se
escrevemos umas 10, 20 páginas e de repente quem sabe se escreva sobre o O Boi
do Benin, e além da crítica irônica ao riso medieval-moderno de Bakthin, escrever algo reservado, como se
de saída da conserva moderna.
A modernidade cria cultura erudita e pra saber sobre a
“cultura popular” na Idade Média/Renascimento só lendo mesmo Bakthin. A
modernidade e o exo-capitalismo .
Ouve-se falar sobre o Laboratório de Estudos da Oralidade.
Políticas culturais para a “cultura popular” , os contornos da identidade
nacional e da “industria cultural do patrimônio”.

Nenhum comentário:
Postar um comentário