domingo, 24 de agosto de 2014

Era terça a tarde, quando de mais uma aula de sociologia da cultura.








Na sala 507 nos encontrávamos para discutir diversidade e desigualdade, cultura e relações de poder dentro da produção cultural. Pensávamos sobre certo ponto de vista de um marxismo cultural, política, economia, representação e acabamos tangenciando o festival Nacional de Folclore em Olímpia e o sobre o samba rural paulista. 

Íamos entre José Jorge de Carvalho e as orquestras de Maracatus. 

O Sudeste e principalmente São Paulo, devido ao orçamento, se torna uma referência na produção da cultura tradicional no País, ao lado do Rio de Janeiro. Seja a Literatura, a poesia Maloquerista  paulistana de Pedro Tostes  e o samba carioca como no caso do Grupo Recônca Rio. 

A descrição dos textos e a discussão dos pontos importantes são realizadas em seminários, para ver se escrevemos umas 10, 20 páginas e de repente quem sabe se escreva sobre o O Boi do Benin, e além da crítica irônica ao riso medieval-moderno  de Bakthin, escrever algo reservado, como se de saída da conserva moderna.

A modernidade cria cultura erudita e pra saber sobre a “cultura popular” na Idade Média/Renascimento só lendo mesmo Bakthin. A modernidade e o exo-capitalismo .


Ouve-se falar sobre o Laboratório de Estudos da Oralidade. Políticas culturais para a “cultura popular” , os contornos da identidade nacional e da “industria cultural do patrimônio”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário