A
sociologia é a conversão da experiência e da tradição em linguagem capaz de simbolizar
as formas do fenômeno no tempo. É um plasma germinativo de imaginações e
racionalidades. É o estado de imanência de uma “assemblage” criativa contra a inibição da experiência e da sua
percepção. Um agenciamento coletivo do animismo, do ancestral pelo corpo narrativo
da linguagem, assim como um tambor é um corpo. A sociologia é uma dês-razão e é
uma ética crítica do pensamento, contra a repressão colonial no plano
micropolítico e contra os mitos ocidentais no plano de uma construção histórica.

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