O
complexo paroxismo entre ação, práticas, (estratégias), agência e estruturas
busca solução na empiria. Os expedientes da teoria social se estabilizaram
durante o século 20 através de diversas formas de observação e análise da vida
social, entre outros se destacaram: a Sociologia Figuracional, o Interacionismo
Simbólico e a Teoria Crítica. Além de trabalhos notáveis de sociólogos como
Anthony Giddens e Pierre Bourdieu, as teorias da Governabilidade, a Sociologia
do Risco alcançam projeção no horizonte de uma sociologia da norma.Se do ponto
de vista da ciência, a teoria é uma chave de leitura para os problemas sociais,
por outro lado, é também uma forma de advertência interpretativa quanto a
realidade em observação. Nesse sentido, para o teórico, não basta apenas a
familiaridade com autores, mas sim o desenvolvimento de uma relação intima entre
teoria e pesquisa. O “estilo” da perspectiva sociológica depende diretamente de
implicações teóricas, ou seja, modos de observar e fazer pesquisa. O encontro
entre as tradições teóricas com a atividade empírica coloca o sociólogo contemporâneo
em dialogo recursivo com esta ou aquela tradição. No reconhecimento da teoria
enquanto orientação por meio de planos, modelos, roteiros e formas de olhar o
mundo, já que um fenômeno social só é problema sociológico se considerado do
ponto de vista uma teoria social. A teoria que ora tomada enquanto
ferramenta(?) ora enquanto processo de instrumentalização da razão responde a
uma posicionamento a cerca das relações
com os valores e ideologias no contexto de pesquisas cientificas.

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