As quartas, frequento um grupo de estudos em teoria crítica.
Trazem a baila: emancipação e liberdade, contra dominação e justiça. Em busca
de um diagnóstico da sociedade na história; de um prognóstico, em
desenvolvimento no tempo, para superação dos obstáculos e transformar o real.
– Onde estão os portadores da racionalidade emancipatória? –
pergunta o Professor Jorge Adriano Lubenow, indicando uma crise na crítica.
– Eu então disse: ora, se não com os indígenas e
quilombolas, a sabedoria popular, tradicional, os mestres, griôs, etc ... E
essas práticas (momentos em que a teoria pode ser apercebida no real) tem como resultante embates e conflitos.
– E o método da
teoria crítica? Filosófico ou Sociológico? “o concreto pensado”?
O Instituto, a Revista, os Pensadores,
a História e, principalmente, a Leitura e a "imaginação dialética" são o método da Escola de Frankfurt.

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