terça-feira, 26 de agosto de 2014

A imaginação é a razão emancipatória?







As quartas, frequento um grupo de estudos em teoria crítica. Trazem a baila: emancipação e liberdade, contra dominação e justiça. Em busca de um diagnóstico da sociedade na história; de um prognóstico, em desenvolvimento no tempo, para superação dos obstáculos e transformar o real.

– Onde estão os portadores da racionalidade emancipatória? – pergunta o Professor Jorge Adriano  Lubenow, indicando uma crise na crítica.

– Eu então disse: ora, se não com os indígenas e quilombolas, a sabedoria popular, tradicional, os mestres, griôs, etc ... E essas práticas (momentos em que a teoria pode ser apercebida no real)  tem como resultante embates e conflitos.


– E o método da teoria crítica? Filosófico ou Sociológico? “o concreto pensado”?                                            
O Instituto, a Revista, os Pensadores, a História e, principalmente, a Leitura e a "imaginação dialética"  são o método da Escola de Frankfurt.

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